Rosária Pacheco Fotografia: 2017

domingo, 17 de dezembro de 2017

Momentos natalícios

© Rosária Pacheco, "Momentos natalícios", 8 de Dezembro de 2017

Olá Inverno!

© Rosária Pacheco, "O Inverno está a chegar", Serra de Monchique, 9 de Dezembro de 2017

Adeus Outono!

© Rosária Pacheco, "Adeus Outono!", Dezembro 2017

O Outono começa a ceder o seu lugar para deixar chegar o Inverno. E assim, pouco a pouco, começamos a sentir mais um ano a chegar ao fim. O tempo passa sem querer saber se o aproveitaste bem, ou mal. Ele passa simplesmente, levando consigo mais um pedaço da tua vida.

29.11.2017

Mais um ano de vida: 47.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Cores e sabores do Outono - O amor é um mistério, tal como a vida...

© Rosária Pacheco, "Cores e sabores do Outono - O amor é um mistério, tal como a vida...", 21 de Novembro de 2017

O amor é um mistério, tal como a vida. Então, vive intensamente. Ama-te e ama todas as pessoas que cruzam o teu caminho. E lembra-te que a vida é curta. Por isso, vive cada momento com paz, amor, e um sorriso lindo no teu rosto.

Cores e sabores do Outono - Os anos passam...

© Rosária Pacheco, "Cores e sabores do Outono - Os anos passam...", 16 de Novembro de 2017

Os anos passam. Com eles vai crescendo a nossa sabedoria de vida. Aprendemos a preencher o nosso tempo com aqueles momentos dourados que não queremos esquecer. Aprendemos a valorizar quem nos estima e a esquecer quem nos ignora. Procuramos viver de acordo com a nossa paz interior. A nossa capacidade de amar aumenta. Torna-se mais paciente e persistente. Amamos com mais serenidade e profundidade. Em suma, aprendemos a pintar as folhas do livro da nossa vida com a cor dourada da experiência que a maturidade nos transmite.

Outono algarvio

© Rosária Pacheco, "Outono algarvio", Vila Real de Santo António, 4 de Novembro de 2017

© Rosária Pacheco, "Outono algarvio", Cacela Velha, 4 de Novembro de 2017

terça-feira, 24 de outubro de 2017

A ponte emersa

© Rosária Pacheco, "A ponte emersa", Barragem do Pego do Altar - Santa Susana - Alcácer do Sal, 6.10.2017

Pensamento do dia: Não desperdices a água que te sai da torneira. Cada gota é um pequeno tesouro que deves utilizar com um objectivo determinado.

O nosso país está a passar por um período de seca extrema. Mas enquanto tivermos água a correr nas nossas torneiras não paramos para pensar neste problema. São os pequenos agricultores, são os criadores de gado que sentem na sua pele esta seca.

Sim. Fui ver com os meus olhos esta ponte oitocentista que ficou emersa devido à seca que esta zona do nosso país está a viver. Está completamente descoberta, conforme podem ver. Pensar que toda esta área circundante costuma estar coberta de água, fez-me sentir tão responsável. Responsável por cada gota de água que faço correr nas minhas torneiras.

Entre as várias pessoas que ali se tinham deslocado para ver esta ponte, estava um jovem agricultor. Disse-nos que a culpa desta situação não era apenas a falta de chuva. Segundo ele, são os grandes produtores de arroz e de tomate que estão a esgotar grande parte dos recursos hídricos da zona. Disse-o com um ar sério, de quem vive preocupado com as consequências directas desta seca na sua vida.

É bom que tenhamos a consciência que a água é um bem finito. Se não cuidarmos do meio ambiente, ela começa a esgotar-se. Custa a acreditar nisto, eu sei. Mas é um facto que não devemos ignorar.

A ponte emersa

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A janela aberta

© Rosária Pacheco, "A janela aberta", Aldeias de Portugal - Estoi, 1 de Outubro de 2017

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Escuta, é a tua Mãe Natureza que te pergunta: até quando?

© Rosária Pacheco, "O teu rosto", Carvoeiro - Lagoa, 7 de Outubro de 2017

Talho com amor o teu rosto nas rochas com a ajuda dos ventos e das águas; mas tu continuas a ignorar o meu grito de desespero.

Sempre que me magoas com atitudes de desrespeito, com atitudes irresponsáveis, com o teu egoísmo, com a tua ganância, com a tua maldade, acrescento mais uma ruga nesses rostos que teimo em esculpir para chamar-te à razão.

Não vês que a cada mutilação que me fazes, estás a gerar a tua própria destruição?

Talho o teu rosto com todo o amor que tenho por ti; e cada ruga que esculpi nele é um aviso sofrido de quem está cansado de resistir à tua indiferença, à tua irresponsabilidade.

Até quando irás ignorar os meus alertas?

Até quando irás ignorar os meus gemidos de sofrimento?

Até quando irás ignorar a tua própria destruição?

Escuta, é a tua Mãe Natureza que te pergunta:

Até quando?

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Sinto a falta do Outono, que tarda em chegar...

© Rosária Pacheco, "Sinto a falta do Outono, que tarda em chegar...", Praia do Carvoeiro - Lagoa, 7 de Outubro de 2017

Parece que vem aí mais um fim-de-semana de Verão. Daí ter decidido que é um bom fim-de-semana para lavar os cortinados e preparar as janelas para o Outono. Este teimoso Outono que teima em continuar a estar de férias. Sinto a falta do frio e da chuva. Aliás o nosso país está a precisar da chuva. Mas isso é assunto para outra publicação. Por agora, é tempo de preparar a casa para a época em que as janelas se vão manter mais fechadas, resguardadas do pó da rua. Pode ser que com este pequeno ritual, típico de início de estação, o Outono se convença que já é tempo de dar sinais da sua presença. Repito: sinto a falta do frio e da chuva. Sim, sinto a falta das noites de sofá e das mantinhas de agasalho, do chá aconchegante acompanhado de uma boa leitura, enfim, sinto a falta do Outono, que tarda em chegar...

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Ai, Segunda-feira, Segunda-feira...

Quando o fim-de-semana nos enche o coração de coisas bonitas, despertamos na segunda-feira com uma sensação híbrida que invade os nossos sentidos por completo. Aquela estranha sensação nostálgica de mais um fim-de-semana que terminou misturada com uma energia revigorante que nos faz olhar para a semana que começa com mais entusiasmo. Um entusiasmo que nos faz querer dizer: Segunda-feira, vamos a isto! Bora lá trabalhar com um sorriso no rosto!